Pet Center 22 Fashion Winter: Por que usar roupinhas em pets (com cuidado e muito amor)

Pet Center 22 Fashion Winter: Por que usar roupinhas em pets (com cuidado e muito amor) O frio chegou, e com ele aquela vontade de aconchego, carinho… e estilo! Aqui no Pet Center 22, acreditamos que elegância também aquece. No entanto, além da fofura e charme das roupinhas de inverno, é importante lembrar que elas também podem ser grandes aliadas na saúde e bem-estar dos pets. Sim, roupinhas para cães e gatos vão muito além da estética. No entanto, como toda escolha consciente, é fundamental entender quando, como e por que usar, respeitando sempre as necessidades do seu pet. 🧣 Roupinhas aquecem — literalmente! Algumas raças de cães e gatos, especialmente as de pelo curto ou porte pequeno (como pinscher, chihuahua e sphynx), sofrem mais com as baixas temperaturas. Por isso, o uso de roupas ajuda a manter a temperatura corporal ideal, evitando tremores, desconforto e até doenças respiratórias. Além disso, pets mais idosos ou que estejam se recuperando de cirurgias também se beneficiam com uma roupinha quentinha, já que têm o sistema imunológico mais sensível. 👕 Estilo com saúde: cuidados essenciais com pele e pelos É fundamental ter atenção! Nem todo pet está pronto para vestir um look de inverno sem antes considerar alguns cuidados importantes: Evite roupas justas demais, pois elas podem causar atrito e ferir a pele. Aposte em tecidos leves e respiráveis, mesmo no frio — dessa forma, o pet fica aquecido, mas sem o risco de abafamento. Não mantenha o pet com roupa 24h por dia. O ideal é retirar a roupinha periodicamente para deixar a pele respirar e observar se há sinais de desconforto. Higienize as peças regularmente. Poeira, pelos soltos e umidade acumulada podem causar alergias ou dermatites. Portanto, lavar as roupinhas com frequência é essencial. Observe o comportamento do seu pet. Caso ele se mostre incomodado, irritado ou tente retirar a roupa com insistência, talvez seja necessário adaptar o modelo, tecido ou até mesmo repensar o uso. Dessa forma, é possível proteger o pet sem comprometer sua saúde dermatológica. 👗 Roupinhas também são uma forma de carinho Mais do que proteger, vestir seu pet no inverno é uma forma de demonstrar cuidado e inclusão. Eles se sentem parte da família, e quando colocamos uma roupinha com afeto, reforçamos esse vínculo. Além disso, convenhamos… eles ficam irresistivelmente fofos, não é? 💛 🐶 E qual a roupinha ideal? No Pet Center 22, temos uma curadoria especial de peças fashion, confortáveis e seguras. Nossa equipe está pronta para orientar sobre os melhores modelos para cada tipo de pet, sempre considerando o porte, o comportamento e a saúde da pele. 📩 Quer receber um guia completo e exclusivo? Responda o formulário e receba gratuitamente o nosso Guia Fashion Winter Pet Center 22, com dicas de looks, cuidados e descontos exclusivos! 👉 Porque seu pet merece estilo, proteção e muito amor neste inverno. Pet Center 22 Fashion Winter: Seu pet, a elegância que aquece o inverno. 🐾🧥  

Voltas as aulas e a ansiedade Pet: saiba o que fazer! teste

Voltas as aulas e a ansiedade pet: saiba o que fazer!

A viagem de férias é um momento aguardado por toda a família. É a hora de relaxar, conhecer novas paisagens e criar lembranças. No meio de tanta coisa boa, o seu amiguinho não pode ficar para trás. Isso porque muitas vezes o seu animal pode sentir essa separação e não reagir muito bem ao tempo em que passar separado da família.  Mas, fique tranquilo! É possível viajar com o seu pet e proporcionar uma boa viagem à ele.  Porém, antes de colocar o pé na estrada é importante se planejar, pois há cuidados específicos para não ter problemas e manter o bem-estar do pet. Parece complicado? Não se preocupe! A seguir você verá dicas para que a viagem seja um sucesso. Confira! Consulte o veterinário Tudo deve começar com uma ida ao veterinário (linkar com wpp para marcar consulta no pet center), pois é importante se certificar de que o pet tem condições de fazer a viagem. Cães muito novos e que não tomaram as vacinas, por exemplo, não são elegíveis para embarcar nessa aventura. Os mais velhos ou doentes também podem não ser indicados. Existem algumas raças sensíveis a certas condições, como temperatura baixa ou elevada demais. Para completar, cães ansiosos ou que já demonstraram insatisfação nesse tipo de passeio exigem atenção especial. É o veterinário quem pode dar a autorização para a viagem e indicar os melhores cuidados. Se for o caso, ele ainda pode ministrar componentes que deixam o pet calmo no momento do deslocamento. Meios de transporte Carro No caso do carro, deixe de lado aquela ideia de ter o cão livre, com a cabeça para fora da janela enquanto o vento bate. Isso pode causar problemas no ouvido e acidentes com outros veículos. Além disso, se o cachorro estiver solto, pode atrapalhar a sua direção e causar acidentes com alguma freada abrupta.  Como o transporte inseguro de pets é considerado uma infração de trânsito, invista na proteção. O jeito mais fácil é usar uma caixa de transporte, mas há cintos e “cadeirinhas” especiais para cachorros. Ônibus Para quem pretende viajar com cachorro no ônibus é necessário conhecer as regras de cada viação. Há companhias que exigem uma passagem exclusiva para o pet enquanto outras não. Também pode haver alguma limitação quanto ao número de animais dentro do ônibus. Em todas o transporte é condicionado ao uso da caixa adequada para que ele siga em segurança. Antes da viagem confirme com a companhia responsável pela linha para evitar problemas no embarque. Avião No caso dos aviões o procedimento depende do porte do animal. Cães pequenos devem estar em caixas de transporte entre 7 e 10 quilos e vão na própria cabine. Os de médio e grande porte precisam ficar em caixas de material reforçado e seguro. Eles são levados no compartimento de carga durante todo o trajeto. Cada companhia aérea tem suas regras e elas devem ser conhecidas antes. Se for o caso de uma viagem internacional, não deixe de ver o que diz o país de destino sobre o assunto. Conheça os documentos necessários Outro ponto importante de viajar com cachorro é a documentação exigida. Por questões sanitárias, é comum ter que apresentar alguns documentos. De carro ou de ônibus basta mostrar um atestado do veterinário que indique as condições de saúde. O profissional deve ser registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) para o documento ser válido. Já em viagens de avião, e principalmente nas internacionais, a lista é mais extensa. É preciso dar a vacina antirrábica com, no mínimo, 30 dias de antecedência. Após esse período, ele será testado e um laudo será emitido. Também é necessário realizar a microchipagem, que permite a identificação do cão em qualquer país. Em passeios internacionais pode ser exigido fazer quarentena para garantir a eficácia da vacinação. Os países têm períodos variados, então é preciso se planejar para que o pet esteja liberado no momento adequado. Por fim, mas não menos importante, há o Certificado Veterinário Internacional (CVI). Ele é retirado no Ministério da Agricultura e serve como uma espécie de passaporte para o animal. Para não correr riscos, confira se o país de destino tem alguma exigência específica em relação à saúde ou aos preparos. Cuidado com pulgas e carrapatos Ninguém merece levar o cão para viajar e terminar o passeio se coçando por causa de pulgas, carrapatos e outros parasitas, não é? Por isso, o ideal é dar um banho profissional (linkar para algum contato com o Pet para marcar banho) a fim de preparar o companheiro para a aventura. Para prevenir problemas durante a viagem, considere dar um ativo de ação contínua. Ao longo do passeio não vá a locais com muita vegetação ou com vários outros animais para que ele não seja afetado. Na volta, é hora de um novo banho completo. Isso vai ajudar a conter infestações e impede que o amigo canino sofra com tais problemas. Verifique se o destino é pet-friendly Depois de resolver as burocracias iniciais comece a pensar nas características do destino. Veja, por exemplo, se a cidade em que você pretende ficar é adequada para animais. Há lugares que não são totalmente pet-friendly e aí a experiência não é tão legal. Para não ter dúvidas, descubra o que dizem outros visitantes. Se tiver algum conhecido que viajou para o local, não tenha medo de perguntar. Deu sinal verde para a cidade? Então é preciso pensar na hospedagem. Cada vez mais estabelecimentos sabem que os cães são grandes companheiros dos viajantes e permitem a entrada de animais. Para não ter problemas, confira se o hotel ou pousada aceita pets. Do contrário, o melhor é procurar um local com essa permissão. Separe os itens do pet O próximo passo para viajar com cachorro do jeito certo é juntar todos os produtos (linkar para algum post com produtos, brinquedos etc) que devem ser levados na viagem. Começando pelos fundamentais, guarde os medicamentos que o animal toma diariamente ou com alguma frequência. Leve doses extras para não correr o

5 motivos para levar o Pet ao Veterinário teste

5 motivos para levar o Pet ao Veterinário

A viagem de férias é um momento aguardado por toda a família. É a hora de relaxar, conhecer novas paisagens e criar lembranças. No meio de tanta coisa boa, o seu amiguinho não pode ficar para trás. Isso porque muitas vezes o seu animal pode sentir essa separação e não reagir muito bem ao tempo em que passar separado da família.  Mas, fique tranquilo! É possível viajar com o seu pet e proporcionar uma boa viagem à ele.  Porém, antes de colocar o pé na estrada é importante se planejar, pois há cuidados específicos para não ter problemas e manter o bem-estar do pet. Parece complicado? Não se preocupe! A seguir você verá dicas para que a viagem seja um sucesso. Confira! Consulte o veterinário Tudo deve começar com uma ida ao veterinário (linkar com wpp para marcar consulta no pet center), pois é importante se certificar de que o pet tem condições de fazer a viagem. Cães muito novos e que não tomaram as vacinas, por exemplo, não são elegíveis para embarcar nessa aventura. Os mais velhos ou doentes também podem não ser indicados. Existem algumas raças sensíveis a certas condições, como temperatura baixa ou elevada demais. Para completar, cães ansiosos ou que já demonstraram insatisfação nesse tipo de passeio exigem atenção especial. É o veterinário quem pode dar a autorização para a viagem e indicar os melhores cuidados. Se for o caso, ele ainda pode ministrar componentes que deixam o pet calmo no momento do deslocamento. Meios de transporte Carro No caso do carro, deixe de lado aquela ideia de ter o cão livre, com a cabeça para fora da janela enquanto o vento bate. Isso pode causar problemas no ouvido e acidentes com outros veículos. Além disso, se o cachorro estiver solto, pode atrapalhar a sua direção e causar acidentes com alguma freada abrupta.  Como o transporte inseguro de pets é considerado uma infração de trânsito, invista na proteção. O jeito mais fácil é usar uma caixa de transporte, mas há cintos e “cadeirinhas” especiais para cachorros. Ônibus Para quem pretende viajar com cachorro no ônibus é necessário conhecer as regras de cada viação. Há companhias que exigem uma passagem exclusiva para o pet enquanto outras não. Também pode haver alguma limitação quanto ao número de animais dentro do ônibus. Em todas o transporte é condicionado ao uso da caixa adequada para que ele siga em segurança. Antes da viagem confirme com a companhia responsável pela linha para evitar problemas no embarque. Avião No caso dos aviões o procedimento depende do porte do animal. Cães pequenos devem estar em caixas de transporte entre 7 e 10 quilos e vão na própria cabine. Os de médio e grande porte precisam ficar em caixas de material reforçado e seguro. Eles são levados no compartimento de carga durante todo o trajeto. Cada companhia aérea tem suas regras e elas devem ser conhecidas antes. Se for o caso de uma viagem internacional, não deixe de ver o que diz o país de destino sobre o assunto. Conheça os documentos necessários Outro ponto importante de viajar com cachorro é a documentação exigida. Por questões sanitárias, é comum ter que apresentar alguns documentos. De carro ou de ônibus basta mostrar um atestado do veterinário que indique as condições de saúde. O profissional deve ser registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) para o documento ser válido. Já em viagens de avião, e principalmente nas internacionais, a lista é mais extensa. É preciso dar a vacina antirrábica com, no mínimo, 30 dias de antecedência. Após esse período, ele será testado e um laudo será emitido. Também é necessário realizar a microchipagem, que permite a identificação do cão em qualquer país. Em passeios internacionais pode ser exigido fazer quarentena para garantir a eficácia da vacinação. Os países têm períodos variados, então é preciso se planejar para que o pet esteja liberado no momento adequado. Por fim, mas não menos importante, há o Certificado Veterinário Internacional (CVI). Ele é retirado no Ministério da Agricultura e serve como uma espécie de passaporte para o animal. Para não correr riscos, confira se o país de destino tem alguma exigência específica em relação à saúde ou aos preparos. Cuidado com pulgas e carrapatos Ninguém merece levar o cão para viajar e terminar o passeio se coçando por causa de pulgas, carrapatos e outros parasitas, não é? Por isso, o ideal é dar um banho profissional (linkar para algum contato com o Pet para marcar banho) a fim de preparar o companheiro para a aventura. Para prevenir problemas durante a viagem, considere dar um ativo de ação contínua. Ao longo do passeio não vá a locais com muita vegetação ou com vários outros animais para que ele não seja afetado. Na volta, é hora de um novo banho completo. Isso vai ajudar a conter infestações e impede que o amigo canino sofra com tais problemas. Verifique se o destino é pet-friendly Depois de resolver as burocracias iniciais comece a pensar nas características do destino. Veja, por exemplo, se a cidade em que você pretende ficar é adequada para animais. Há lugares que não são totalmente pet-friendly e aí a experiência não é tão legal. Para não ter dúvidas, descubra o que dizem outros visitantes. Se tiver algum conhecido que viajou para o local, não tenha medo de perguntar. Deu sinal verde para a cidade? Então é preciso pensar na hospedagem. Cada vez mais estabelecimentos sabem que os cães são grandes companheiros dos viajantes e permitem a entrada de animais. Para não ter problemas, confira se o hotel ou pousada aceita pets. Do contrário, o melhor é procurar um local com essa permissão. Separe os itens do pet O próximo passo para viajar com cachorro do jeito certo é juntar todos os produtos (linkar para algum post com produtos, brinquedos etc) que devem ser levados na viagem. Começando pelos fundamentais, guarde os medicamentos que o animal toma diariamente ou com alguma frequência. Leve doses extras para não correr o